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SENTA QUE LÁ VEM TEXTÃO

O CEFiM (Centro Estudantil da Física Médica) é em síntese uma entidade que representa todos os alunos de graduação em Física Médica na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Quando o aluno termina o colegial e passa por um processo seletivo (vestibular) que o leva à universidade há muito mais a sua volta do que puro e simplesmente o ensino aprofundado que ela irá lhe proporcionar. Ele está inserido em um contexto social e político que por muitos estudantes é ignorado ou nem dado atenção, pelo menos no início do curso. Mas por quê?

 

Nesta etapa o universitário deve despertar para uma nova concepção de como as coisas funcionam, que será a locomotiva que o guiará para o resto de sua vida. Suas decisões podem ter implicações em inúmeras áreas da política, da economia e da sociedade em geral. E este mérito deve-se não apenas à universidade, mas principalmente aos estudantes que a compõem. Juntos estes possibilitam a realização de atividades, influenciando diretamente pessoas e decisões já no início de sua vida acadêmica.

 

Para que estes feitos sejam realizados os alunos devem estar unidos, e é desta união que surge um centro estudantil ou acadêmico. Todos que ingressam em uma universidade já fazem parte dele, mesmo não sendo ativos ou fazendo parte das suas atividades

 

Sempre que se observa um grupo, seja ele qualquer, há sempre algumas pessoas representantes, que passam a ser centralizadoras de informações e que as difundem para o resto do grupo. São pessoas que fazem o elo entre diversos segmentos. No caso de um centro estudantil é a diretoria, órgão formado pelos próprios alunos, que o representa.

Mas por que é que os alunos devem possuir uma representatividade? Quando um grupo defende um interesse, seja ele qualquer, ele precisa de porta-vozes para os próprios alunos ou para os representantes dos órgãos que os auxiliaram. Por exemplo, quando os alunos estão frequentando a biblioteca e percebem que o acervo de livros é deficitário, eles acabam naturalmente discutindo o caso e o expondo, entre outros, aos seus representantes. Estes irão mobilizar-se e começar a fazer o papel de cobrança das entidades que possam resolver este problema.

 

Percebe-se que este é comum a todos os alunos, e que se todos fossem cobrar os livros diretamente dos responsáveis haveria dificuldades para realizar uma discussão, pois o número de alunos é grande. Por isso é que os problemas são centralizados nos seus representantes e estes vão até os responsáveis dialogarem. Este tipo de situação se aplica a diversos casos, como na grade curricular, contratação de docentes ou técnicos, entre outras.

Outra forma de representatividade é onde estes representantes se mobilizam de forma a motivar os alunos a realizarem alguma atividade, como por exemplo, jogos, seminários, semanas de atividades, entre outras. Para isso há toda uma organização que necessita de produtividade, vinda de um grupo de representantes. Daí a necessidade da participação de todos e não somente dos membros da diretoria.

Parece que funcionando assim as coisas são bem simples e fluem de forma espontânea. Infelizmente são poucas as pessoas que se dispõe a exercer esse tipo de atividade, pois é muito dispendioso em todos os sentidos. Devido a isso, que é comum, as atividades se concentram em poucas pessoas e as sobrecarregam.

 

Por isso que o grupo deve estar unido e participativo; se alguém por algum motivo não gosta de ser um representante, ou algo do gênero, não quer dizer que não possa participar, existem outras formas de participação que para nós representantes são muito importantes, como por exemplo o simples fato de sugerir eventos ou simplesmente dar uma carona.

NOSSO ESTATUTO

HISTÓRIA DO CENTRO ESTUDANTIL

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